Mais uma Sprint

29 07 2008

A área de Arquitetura da CVC sobrevive a mais uma sprint! E mais uma vez com a meta da sprint alcançada! Sucesso total!

Pode soar engraçado mas o momento que mais gosto na sprint é a reunião de Sprint Retrospective.

Estas reuniões são show!

Por dois motivos: compartilhamos o sucesso obtido na sprint e lavamos a roupa suja (o problema é que o Leandro sempre sai chorando, no caso, de tanto rir do Morais com sua cara de choro)…

Como é bom lavar a “roupa suja” e podermos dizer o que, em nosso ponto de vista, está errado e pode ser melhorado.

Mas principalmente, como é bom participar e atuar na busca e aplicação de soluções para corrigir estes desvios.

Resumindo: puro crescimento!

E a sensação de dever cumprido com qualidade, transparência e com a obtenção do resultado esperado pelo nosso PO.

Valeu galera! Que venha a próxima!





Java Brasil 2007

6 11 2007

Gostaria de compartilhar com vocês minha leitura do evento http://www.javabrasil.org/ e para isto começar dizendo: quem não foi perdeu!

Perdeu um evento com um alto nível técnico e oportunidades de conhecer e trocar figurinhas com profissionais de todo Brasil e que mesmo com os pequenos contratempos perdeu um evento muito bem organizado e com uma estrutura de boa qualidade.

Também não poderia deixar de registrar alguns pontos altos, na minha opinião, que marcaram positivamente o evento:
– a palestra do Lucas Machado sobre JSF foi de arrepiar, um verdadeiro show. O cara é TORA!!
– outro que detonou foi o Rodrigo Yoshima: “Xô Gant Chart”
– e mais um incrível show aconteceu no Agile Immersion do dia 02/11 com o Manoel Pimentel (aquela dinâmica de encerramento foi DUCA e fechou o dia com chave de ouro).

Resumindo: foi simplesmente um show! Valeu cada centavo investido.

Segue uma breve transcrição do que na minha opinião foi mais importante:

Agile Imersion – Manoel Pimentel

Foi um workshop de aproximadamente 6 horas, onde foram passados os conceitos e valores dos métodos ágeis e depois uma breve conceituação de SCRUM, seguida de um exercício prático onde todos os conceitos e práticas do SCRUM foram utilizados. Um dos pontos altos foi a dinâmica de encerramento que nos evidenciou o quanto equipes alto gerenciadas podem ser mais produtivas e eficientes.

Gerenciamento de Projetos com Scrum – Rodrigo Yoshima

Este foi outro workshop de 6 horas sobre SCRUM. Foi um pouco mais conceitual que o Agile Immersion, no entanto foi bem completo e focou em situações corriqueiras
do dia a dia da utilização do SCRUM, como:

– atuação do Scrum Master conjuntamente com o product owner na identicação dos itens do Product backlog
– atuação do Scrum Master e do time nas reuniões de planejamento da sprint,
– negociação e definição da prioridade de itens com o product owner
– estimativa de itens do product backlog;
– daily meeting;
– tratamento de impedimentos;
– reuniões de Sprint review e Sprint retrospective;

Enfim foi uma abordagem teórica, só que calcada na grande experiência e vivência prática que o Rodrigo possui.

Minhas conclusões

Para mim, o evento cumpriu o que propôs: falar sobre práticas e métodos ágeis com um foco especial em SCRUM.

Com isto consegui identificar que tudo que venho aplicando nos últimos meses estão aderentes as tendências de mercado, e principalmente que a adoção de práticas ágeis na gestão, concepção, design e desenvolvimento não são mais tendências e sim uma grande e sonora realidade.

Vi também que devemos romper algumas barreiras em relação a alguns pontos e conceitos:

– Prestamos um serviço intelectual e não repetitivo o que caracteriza a necessidade de utlizarmos abordagens de um processo empírico pois o software é um organismo vivo e temos que parar de achar que os requisito são imutáveis pois não o são;

– Portanto, o software está em constante evolução e por este motivo trabalhar com escopo, prazo e custo fechado é loucura;

– Temos que envolver o cliente no processo de produção do software, ou seja, temos que estreitar e tornar periódica esta comunicação;

– Temos que entregar software pronto (para entrar em produção) e que agregue valor de negócio ao cliente, pois pesquisas comprovam que 45% das funcionalidades de um sistema nunca são utilizadas;

– Devemos documentar, mas somente aquilo que for necessário para garantir a qualidade interna do produto e conseqüentemente a fácil evolução e manutenção do mesmo.

Bem, esta é minha humilde opinião e espero que ela possa, de alguma forma, contribuir.