Aprenda inglês com podcasts

1 09 2009

Encontrei alguns sites que podem servir como ferramentas auxiliares no aprendizado da linguagem:

São dois professores americanos, que discutem vários assuntos e dicas de inglês. São arquivos MP3 de 45 minutos, e eles falando o tempo inteiro. Assim você não precisa ficar gravando rádios online.

Cada episódio é bem curto, e fala-se sobre uma palavra. Algo como um dicionário audível.

Mantido por um casal de americanos que vivem no estado de Massachusetts. Este casal fala sobre o que eles acham de como é viver em Massachusetts, falando sobre todos os assuntos, desde lanchonetes a shoppings, mas também de outros assuntos como videogames, programas de televisão americanos, e uma infinitude de assuntos. Este podcast não é criado especificamente para aprender inglês, por isso ele tem um atrativo a mais: eles falam o inglês comum do dia-a-dia, sem “facilitar” para as pessoas aprenderem esta ou aquela expressão. Às vezes pode parecer meio sem graça alguns assuntos, mas no geral ele é muito bom para aprender as expressões atuais do inglês, e os assuntos em evidência nos Estados Unidos.

Bons estudos a todos.

[]’s





Layer e Tier são a mesma coisa?

15 08 2008

Em grande parte dos cursos e das palestras técnicas que ministro ou nos trabalhos de mentoring que executo, surge a questão: Layer e Tier é a mesma coisa?

E aí cabe a quem vos fala, eu mesmo (rssrs), explicar e exemplificar os conceitos e diferenças dos termos.

Por isto,  havia inserido o tema em minha lista de asssuntos à blogar, no entanto, hoje encontrei um bom post do Márcio d´Ávila sobre o mesmo (não é jaba, apesar de termos o mesmo sobrenome! Putz, acho que até podemos ser parentes… hehehe) e gostaria de compartilhá-lo com vocês (até parece que muita gente lê o que eu escrevo, além é claro da mãe, pai, irmãos e alguns amigos… rsrsrsrs).

No post, além do Márcio definir muito bem a questão ainda de quebra fez uma boa compilação de vários materiais a respeito do assunto.

Portanto, leitura obrigatória!

[]´s e divirtam-se!





Rails Summit Latin America. Aí vamos nós!

9 08 2008

Rails Summit Latin America

Este não dá para perder!!!

E por isto a Sírius já fez a inscrição de todos os seus consultores. Vejo vocês lá!

E para esquentar os motores, vejam a lista de blogs, sites e projetos open source brasileiros de Ruby no blog do Akita.





Mais uma Sprint

29 07 2008

A área de Arquitetura da CVC sobrevive a mais uma sprint! E mais uma vez com a meta da sprint alcançada! Sucesso total!

Pode soar engraçado mas o momento que mais gosto na sprint é a reunião de Sprint Retrospective.

Estas reuniões são show!

Por dois motivos: compartilhamos o sucesso obtido na sprint e lavamos a roupa suja (o problema é que o Leandro sempre sai chorando, no caso, de tanto rir do Morais com sua cara de choro)…

Como é bom lavar a “roupa suja” e podermos dizer o que, em nosso ponto de vista, está errado e pode ser melhorado.

Mas principalmente, como é bom participar e atuar na busca e aplicação de soluções para corrigir estes desvios.

Resumindo: puro crescimento!

E a sensação de dever cumprido com qualidade, transparência e com a obtenção do resultado esperado pelo nosso PO.

Valeu galera! Que venha a próxima!





Java – Visão Geral

23 07 2008

Introdução/Histórico

Em 1990 um grupo liderado por James Gosling e outros desenvolvedores da Sun MicrosSystems iniciou o desenvolvimento de uma linguagem, independente de plataforma, que atendesse vários dispositivos eletrônicos como aparelhos de microoondas, video-cassetes e etc. Batizaram essa linguagem inicialmente de OAK, porém já havia uma linguangem com esse nome e foram obrigados a escolher um outro, daí Java.

O que é Java?

Basicamente e de forma bem simplista, é um conjunto formado por:

  • Uma linguagem de alto nível para desenvolvimento orientado a objetos;
  • Um pré-compilador(gerador de bytecodes) de código fonte;
  • Uma máquina Virtual(JVM) que interpreta o código pré-compilado para uma plataforma específica.

Principais Características

  • Orientação à objetos;
  • Portabilidade, pois o mesmo bytecode pode ser interpretado em qualquer plataforma;
  • Grande número de bibliotecas disponibilizadas através da Core API.

Entendendo sobre as versões do Java

Há um padrão de nomenclatura adotado para definir as versões do java, veja: 1.2.3a-000

Onde:

  • 1 – indica a versão base.
  • 2 – indica mudanças de biblioteca.
  • 3 – indica bug-fixes, ou seja, não ocorre mudança de bibliotecas. A partir do Java 2 a itenção é ter uma versão de bug-fixes a cada trimestre.
  • a – em alguns poucos casos surgiram versões com uma letra no final. Isso indica uma versão que foi lançada para corrigir um bug de segurança.
  • 000 – a partir da versão do Java 2, a letrinha no final foi substituida por três números, mas significam a mesma coisa que o “a”.

Histórico

  • 1995: Versão 1.0 – 8 pacotes e 212 classes
    • Criação do AWT, primeira biblioteca de criação de interfaces gráfica (o resultado visual depende de bibliotecas gráficas da plataforma);
  • 1997: Versão 1.1 – 23 pacotes e 504 classes
    • Melhora na manipulação de eventos, inner classes e JVM;
    • Suporte à Swing (biblioteca gráfica que o resultado visual não depende de plataforma)
  • 1999: Versão 1.2 (Java 2) – 59 pacotes e 1509 classes
    • Criação do primeiro Kit de Desenvolvimento, chamado SDK
    • Incusão do Swing no core api
    • Criação da Collections API;
  • 2000: Versão 1.3 – 76 pacotes e 1842 classes
    • Melhoria de performance com a criação da Hotspot para JVM.
  • 2002: Version 1.4 – 135 pacotes e 2991 classes
    • Melhorias na IO API
    • Suporte a XML
  • 2004: Versão 5.0
    • Início mais rápido e melhor uso de memória da JVM
    • Alterações na linguagem(generics, ehanced for, varargs, autoboxing, annotations)
    • Melhoria nas funcionalidades de multithreading
  • 2006: Versão 6.0
    • Melhorias na performance
    • Suporte a Scripting
    • JDBC 4.0 Annotations
    • Ferramentas de monitoramento e gerenciamento

Definições: JRE, JDK, JEE, JSDK, JVM, JCP, API, etc

  • Veja as definições destes anacônios aqui!

Estrutura de Programação

A estrutura de programação composta basicamente por:

  • um arquivo contendo um código fonte que deve ser salvo com a extensão .java;
  • um pré-compilador que transformará esse arquivo em um bytecode;
  • uma JVM que é um interpretador do bytecode para uma plataforma específica.

Ferramentas de Programação (Linha de comando e IDE’s)

O JDK vem com varios utilitários para linha de comando, exemplo:

  • javac – compilador padrão;
  • java – executor dos códigos pré-compilados;
  • javadoc – gerador de documentação.

Existem ainda IDE´s,  ambientes integrados, que disponibilizam de forma gráfica os componentes de linha de comando. Esta interface visual proporciona agilidade e ganho de produtividade, no entanto recomendo para quem está começando ficar na linha de comando até adiquirir familiaridade com a linguagem e saber os detalhes básicos da mesma. Dentre as IDE’s mais utilizadas atualmente, posso citar: Eclipse, NetBeans e JDeveloper.

Instalação e Configuração

Existe uma instalação específica para cada plataforma (Windows, Linux, Mac, etc).

É necessário configurar algumas variáveis de ambiente (path, classpath) para iniciar o desenvolvimento de aplicações.





Fundamentos da Linguagem Java

23 07 2008

Nem todos sabem mas, desde agosto/2007, eu e o Leandro Silva estamos, dentre outras coisas, atuando como mentores JavaEE na CVC Turismo e durante o primeiro ciclo deste processo nossos mentorados (Leonardo Luz, Fábio Morais e Valdir Emmerick) produziram ótimos materiais sobre fundamentos da linguagem Java e gostaria de compartilhar com vocês uma pequena compilação de tudo isto.

Esta compilação será divida em 4 posts:

  1. Visão GeralIntrodução, histórico, definições e conceitos gerais, versões e estrutura de programação;
  2. Fundamentos da LinguagemFundamentos básicos da linguagem;
  3. Aplicando OOParalelo entre os conceitos de OO e os recursos da linguagem Java utilizados para implementar estes conceitos;
  4. Organização do CódigoConceitos sobre organização e convenções de código, visibilidade e modificadores de acesso, empacotamento, anotações, nested class, etc;

Veja também alguns sites, tutoriais e referências com mais detalhes sobre os assuntos :

Divritam-se e boa leitura!





Você faz o que gosta?

1 07 2008

Há alguns dias atrás recebi um material de um grande amigo por e-mail, sobre um discurso que o Steve Jobs fez em 2005 na universidade de Stanford para os formandos. Sei que muitas pessoas já tiveram acesso a este este material mas fica aí a dica e as referências:

Leia a traduçao do discurso ou a transcrição em inglês ou então assista ao vídeo e me diga:

Você descobriu o que quer fazer?

E o mais importante, você gosta do que faz?





A volta dos que não foram!

1 07 2008

Voltei! Depois de quase dois meses!

Bom é que estes últimos dias foram excepcionais e exigiram muito da minha atenção!!

Então só para não perder o costume vai um resuminho:

Maio:

Participação no Falando em Java 2008 que foi sensacional, principalmente a palestrado Sérgio, fiz mais um Curso de Scrum, só que desta vez na Caelum e com o Alexandre Magno, mais 2 sprints de trampo na CVC e a confabulação com o Leandro para montarmos nossa empresa!

Junho:

Mais 2 sprints na CVC (estamos melhorando a cada dia) e principalmente a união de nossas experiências (minha e do Leandro) para fundar a Sírius Software e a partir daí começamos a realizar a estruturação da empresa, mais estruturação, mais estruturação, preparação e…. o primeiro cliente oficial (rsrs)!

Putz, só não fui para Minas… saudades dos velhões! Vou este mês, prometo!

Bem por isto que fiquei um pouquinho longe. Mais agora voltei. E com força total!

Aguardem, em breve vai pintar um artigo bem legal (pretensioso) sobre lições aprendidas na aplicação de Scrum.

Até.





Sugestões para pessoas em transição

10 05 2008
Recebi um material de um amigo sobre algumas dicas e sugestões para pessoas que se encontram em transição profissional, principalmente para aqueles que estão pensando em montar o seu próprio negócio e gostaria de compartilhar a tradução do material com vocês, vejam abaixo:
Mais do que nunca as pessoas são vítimas de processos de downsizing e portanto perdem seu emprego. E neste ponto dúvidas começam a surgir, como: Para onde ir? O que fazer? Como conseguirei saldar minhas obrigações financeiras?
Para um trabalhador fixo, que não tem muitas perspectivas para substituir o posto de trabalho perdido, existe a possibilidade de tornar-se empresário. Já para aqueles que tem medo de perder o emprego (os sinais são na maioria das vezes evidentes) mas ainda não perderam existe a possibilidade de iniciar um novo negócio enquanto ainda estiver trabalhando, tal como Harvey McKay disse: “Encontre algo que você goste de fazer e você nunca terá que trabalhar um dia da sua vida”.

Para ajudar neste processo de transição, aqui está uma lista dos dez principais passos a serem realizados e os que não devem ser realizados por pessoas que desejam começar um novo negócio.

O que fazer:

  1. Comece a poupar dinheiro e a viver muito modestamente.
  2. Comece a estudar sobre o negócio, segmento e o mercado escolhido
  3. Trabalhe em tempo parcial, no negócio que você gostaria de começar
  4. Fale com seus familiares sobre as perspectivas de criação de uma empresa em conjunto
  5. Aprenda contabilidade
  6. Saiba como utilizar computadores e as ferramentas de comunicação on-line
  7. Saiba como utilizar comércio eletrônico e também como realizar marketing empresarial
  8. Elabore um plano de negócios
  9. Pergunte à pessoas qualificadas em seu negócio suas opiniões sobre o seu plano de negócios
  10. Começe uma dieta e exercícios físicos regulares para ajudá-lo na constituição de uma boa saúde e aumentar suas capacidades
O que não fazer:
  1. Concorrer com sua entidade patronal
  2. Assumir novas obrigações financeiras que não estejam relacionadas às necessidades básicas
  3. Registrar ou assinar qualquer documento jurídico documento sem a aprovação do seu advogado
  4. Depender de informações de franchisers ou corretores: faça sua própria investigação
  5. Ter pressa
  6. Depender de seu banco para conseguir capital para iniciar o negócio
  7. Executar a idéia do negócio sem antes tê-la colocado em prática através de uma pequena prova para medir o retorno
  8. Iniciar uma empresa sem tenha recursos financeiros necessários para sua sobrevivência
  9. Escolher um negócio que possua um risco elevado
  10. Sair de seu trabalho antes que a empresa esteja em funcionamento e com um bom vigor




MIT oferece cursos online gratuitos

25 03 2008

Veja no link http://ocw.mit.edu/OcwWeb/web/courses/av/#ElectricalEngineeringandComputerScience
a lista de cursos online gratuitos oferecidos pelo MIT.

Boa diversão!